quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Poesia II



Quando a existência tem vez.


Quando falar, fale a verdade
Quando casar, case por amor
Quando sorrir, sorria fielmente
Quando chorar, chore a dor

Quando cantar, cante ao léo!
Quando galopar, sinta a liberdade
Quando gritar, grite com vontade
Quando se é feliz, pouco importa a idade

Quando se tem amigos, temos ouro
Quando se tem falsetes, temos a ilusão
Quando se tem o verso, têm-se a solução
Quando se tem inimigos, têm-se o perdão

O canto ainda tem vez
Se não pararmos de cantar
Pois enquanto o amor dançar
A nossa existência tem vez