quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Poesia
Que te faço nesta canção
Na sanga dos teus sentimentos
Tentei fisgar teu coração
Usei de todas as iscas
E até fiz, arrastão
Nas vestes do teu amor
Sou maltrapilho de rua
Remendo meus sentimentos
Nas noites claras de lua
Para ver se minhas vestes
Ficam tão lindas, quanto as tuas
Não vou perder a esperança
Não vou perder o ensejo
De fisgar teu coração
Cobrir teu corpo de beijos
Vestindo assim, o teu amor
Saciando assim, os meus desejos
Omar Franco
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Você aos Milhares.
Sinceramente, a cidade grande vive a solidão coletiva.
Você vê milhares de pessoas passarem ao seu redor.
Você vê milhares de rostos, indiferentes.
Você não fala “Bom Dia!” a um passante.
Você não escuta um fraterno “Bom Dia!”.
Você não encara e não gosta de ser encarado.
Você desvive.
Você passa a amar os fones de ouvido.
Você se escora e dorme.
Você não aprecia, somente vai.
Você anda rápido para não ser solicitado.
Você não ajuda e não gosta de ser ajudado.
Você desvive.
Você evita as pessoas.
Você não sai por prazer.
Você, dominado pela indiferença.
Você, achando correta a situação.
Você tem um animal de estimação.
Você o considera tudo.
Você desvive.
Você não gosta mais do interior.
Você zomba do interiorano.
Você acha que a vida é isso.
Você fugindo pro apartamento.
Você vê assaltos com naturalidade.
Você feliz, por não ser você.
Você desvive.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Poeta das pedras!
Agora sobre o Ribas, batalhador. Trabalha como pedreiro, excelente pedreiro. E sua esposa, Dona Telita, é outra guerreira que trabalha como servente dele. Companheira em casa e no serviço! Companheira pra vida toda!
Nos encontros nativistas, o Ribas é referência de humor! Já ganhou algum festival com troféu da melhor apresentação humorística ou tema. Seje cantando, declamando ou falando. Ribas e o palco foram feitos um pro outro. Seu grito de sapucai é inigualável!
Querido Ribas, fica esta singela homenagem a você, e a sua família, aliás, esteio da sociedade! Segue abaixo algumas fotos desta pessoa carismática e amável!
Ribas nos encontros.
Se apresentando.
sábado, 22 de maio de 2010
Ibirá! Um valente!
Aos poucos que estavam com saudades das minhas incoerentes palavras, ”aca estoy!”
Passaram-se alguns meses, mas meu novo trabalho e compromissos me evitaram levar a vocês meus palpites.
Hoje estou em estado de graça! Sou grande amigo do Ibirá Von Müller! Presidente da Etnia Afro em Santa Rosa - RS. Isso mesmo! O presidente “com muito mérito” da Etnia Afro é Ibirá Von Müller! Como não ter curiosidade em perguntar!?
- “Ibirá!? Vem cá?! Teu sobrenome é Müller mesmo!”
- “Von Müller” – responde!
Mostrou-me a sua carteira de identidade. Fiquei maravilhado e ao mesmo tempo cheio de perguntas, indagações. Elas me foram devidamente esclarecidas, mas o fato em si, me deixa feliz! Só um país como o Brasil para proporcionar tamanha integração.
Tive comentários de vários amigos sobre a essa vivência na época “infeliz” em que se taxavam as pessoas pela cor. No interior do Rio Grande do Sul, “supostamente um reduto” de italianos e alemães, acolheram-se negros! Negros! É assim que se fala! Certo dia estava conversando com um negro e tive a insensatez de dirigir minha palavra a ele como “moreno”! Muito educadamente, ele me disse:
- Moreno não! Me chama de negro, negão mesmo! Tenho orgulho e é assim que você deve se referir!
Fiquei constrangido e ao mesmo tempo ciente do meu erro. Se algumas pessoas, divergem do que me foi dito, fiquem à vontade de exporem a sua idéia nos comentários ao final do post.
Ora! Se me chamam de alemão (e não sou!) fico indiferente! Quase sempre me chamam assim, por que não aos negros?! Etnia não é nem deveria ser uma maneira de “taxação”! Nós somos a razão do que hoje é o Rio Grande do Sul.
Sei que estou tocando num assunto muito delicado. Pois ao me referir as pessoas como negras, em hipótese alguma estou ofendendo ou menosprezando. Somos irmãos! Orgulha-me isso!
Ibirá é um batalhador! Pai índio, mãe alemã, e um orgulho incontido da beleza de pessoa que Deus propiciou a ele! Somos todo um ser humano, Deus fez e faz assim.
Á pouco, a Etnia inaugurou seu espaço junto ao Parque de Exposições. Lá, temos a comida afro em sua excelência! Feijoada, vatapá, acarajé e por aí vai! Que legal! Bem infantilmente falando, adoro a culinária do Rio Grande do Sul! Olha a diversidade! Essa diversidade nos UNE! Une sim! O chimarrão nos une! O “Bom dia!” às manhãs nos une! O olhar de cumprimentar uma pessoa nos une! A indiferença não deveria fazer parte de nosso convívio, mas isso não é imposto por nós e sim pela grande mídia. Uma pena.
Mas voltando ao meu amigo Ibirá! Que coisa negão! Como é bom tê-lo como nosso amigo! Sentimos orgulho da pessoa que és do batalhador que és! Fica um caloroso abraço, deste amigo e dos amigos do Bar do Zé!
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Entre Gildo de Freitas e Teixeirinha!
Navegando pela internet, me deparei com um Blog do Gildo de Freitas. Respeito todas opções e gostos pela música gaúcha, mas me identifico muito com a simplicidade das letras de Gildo de Freitas. Não era gavola! Sua vida era simples como todas as suas letras! Gostaria que lessem este texto que retiro com os devidos créditos do site: http://gildodefreitas.blogspot.com. Texto muito interessante! Leiam!
Compadre?
Em 1982, Gildo de Freitas no dia 04 de dezembro falecia em casa, dando um ponto final na conturbada relação entre os dois maiores nomes da música do Rio Grande do Sul. Mas nem mesmo a morte do Gildo não determinou o fim das polemicas.
Depois da morte do Gildo, Teixeirinha compôs e gravou “Compadre Gildo” onde relata sua versão sobre sua relação com o Gildo, entretanto essa música não consta em nenhum dos 5 Lps que Teixeirinha gravou depois da morte do Gildo mostrando um certo desdém comercial em relação a essa música. A seguir fiquem com a letra.
Compadre Gildo
Compadre Gildo de Freitas
Encerraste a carreira
Acabou a nossa guerra
Que era pura brincadeira
Agora estás lá no céu
Junto a nossa padroeira
No jardim da santidade
Aceite toda a saudade
Do teu compadre Teixeira
Pediste a terra pro corpo
Antes da extrema unção
Também comungo contigo
Quando eu morrer quero o chão
Mas quero é falar de ti
Na minha composição
Gildo eu digo com certeza
Mais um selo de tristeza
Que gruda em meu coração
Compadre Gildo de Freitas
Ouça bem o Teixeirinha
Está te mandando um beijo
A tua esposa Carminha
O Jorge , o Zeca e o Paulo
O Geneco e a Neusinha
Teus cinco filhos e netos
Os donos dos teus afetos
Também da saudade minha
Na estância grande do céu
Onde te encontras agora
Junto aqueles trovadores
Que a tempo já são outrora
Vão fazer versos contigo
Prá cristo e nossa senhora
O Cardoso na sanfona
O Tereco se apaixona
Compadre gildo de freitas
O rio grande está chorando
Sentindo a falta de ti
E o povo se lamentando
Não vão ouvir mais nós dois
Em versos se debicando
Eram duelos de idéias
Prá divertir as platéias
E nós como irmãos se dando
Foi grande a nossa amizade
E disso nunca eu esqueço
Sempre nos queremos bem
E querer bem não tem preço
Mas tu partiste com deus
Mudaste de endereço
Com cristo tu te refez
Quando chegar minha vez
Compadre gildo apareço.
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Destaquei “eram duelos de idéias” pois isso era um dos fatores das brigas, Gildo de Freitas e Teixeirinha tinha uma visão da vida e de suas carreiras completamente diferentes.
O Rei dos Trovadores desde a década de 40 até sua morte foi um amador, fazia mais pela paixão do que pelo dinheiro e sempre que foi possível ajudou outros músicos cedendo suas composições. Nunca foi ambicioso, jamais colocou o dinheiro ou a carreira acima da família e amigos.
Já o Rei do Disco era um profissional, aficionado pelo sucesso e que tinha um enorme talento para música e tino para os negócios, construiu graças a seu profissionalismo um bom patrimônio.
Gildo mesmo com o sucesso sempre viveu de forma humilde e Teixeirinha como fruto do seu talento fez do sucesso fortuna.
Um episódio, que retrata o lado “amador” do Gildo foi quando ele e alguns músicos estavam em uma Kombi na BR 116 indo a a Pelotas onde tinham hora marcada para uma apresentação. Como haviam atrasado a saída de Porto Alegre eles já chegariam a Rio Grande na hora do show. Mas vendo na estrada uma Pitangueira repleta de frutos, Gildo de Freitas não teve duvidas mandou o motorista parar a Kombi para ele colher e comer as pitangas. Todos no veiculo tentaram dissuadir o Gildo já que com a parada eles iriam atrasar e perder o show. Mas Gildo já saltando da Kombi rumo a pitangueira disse a todos que shows e apresentações ele podem ter qualquer dia, mas pitanga madura e no ponto de colher é só uma vez ao ano.
Um ponto a se destacar é que a rivalidade não se devia a um invadir o espaço do outro ou seja o sucesso de um não era o fracasso do outro, eles ocupavam espaços diferentes e cada um tinha seu publico cativo. Gildo de Freitas nunca foi uma ameaça em termos de vendas de discos ao Teixeirinha, na verdade o único que chegou perto dos números do Rei do Disco foi José Mendes. Pode ser que as tais brigas como estratégia de marketing tenha obtido sucesso, criando até Gildenses e Teixeirinhenses(desculpe esse meu momento de sofismo) uma espécie de torcida para cada um, mas isso foi de fato explorado amistosamente somente no inicio da carreira do Teixeirinha.
Mas alguns leitores devem estar perguntando sobre o ponto de interrogação no titulo, afinal Teixeirinha até escreveu uma música em homenagem ao Gildo de Freitas.
Em toda polêmica temos que ouvir a outra versão. Apesar do suposto afeto ao Gildo e sua família, Teixeirinha, ou melhor, Vitor Mateus Teixeira não foi ao enterro do Gildo de Freitas tão pouco ao velório, um gesto de ingratidão à pessoa que o mais o ajudou quando Teixeirinha era um ilustre desconhecido e iniciante perambulando em busca de espaço na radios Farroupilha e Gaúcha, cujo espaço Gildo de Freitas já havia conquistado. Ainda nos anos 50, Gildo de Freitas deixou sua esposa Carminha e seus filhos em Porto Alegre para viajar com Teixeirinha pelo Rio Grande do Sul, para que com as apresentações, Teixeirinha juntasse dinheiro suficiente para se casar com a Zoraida que foi única mulher com quem Teixeirinha se casou. Carminha relata em seu livro que passou muitas necessidades com seus filhos já que muitas vezes não tinha como se manter.
Na época Teixeirinha alegou que não foi ao velório e ao enterro, pois temia ser mal recebido, entretanto sabemos que a morte do Gildo foi de tal comoção que a aparição do Teixeirinha seria a prova maior que de fato eles eram amigos e companheiros e Teixeirinha solidário a família e amigos do Gildo, mas Teixeirinha preferiu se esconder e fomentar ainda mais as fofocas e gerar esse ressentimento por parte da família do Gildo de Freitas. Sem duvida mais uma atitude equivocada do Teixeirinha. Mais uma vez os negócios em primeiro lugar.
Adão José de Souza mais conhecido como Formiguinha era um grande amigo do Gildo de Freitas e de sua família. Cantor, compositor e trovador foi parceiro muitas vezes do Gildo nas trovas, apresentações, shows e principalmente na Radio Metrópole. Pois Formiguinha gravou uma música em resposta para “Compadre Gildo” do Teixeirinha.
Formiguinha até sua morte em 1990 foi fiel a memória do Gildo e sempre se manteve-se próximo a família do Gildo de Freitas.
Fiquem com a letra:
Pedido de Amigo
Peço desculpa pra o povo
Eu não escondo segredo
De um artista que eu conheço
Que é metido a bicharedo
Fala no disco e no radio
Derruba qualquer rochedo
É cantador criativo
Mas quando o gildo era vivo
Tremia a perna de medo
Fizeste letras para o Gildo
Resposta tu recebeu
Criticavas tanto ele
Agora tu te esqueceu
Reza no disco e no radio
Depois que o homem morreu
Que tamanha falsidade
Tais faltando com a verdade
Ele não era amigo teu
E agora vem com desculpas
Que eras amigo do homem
Fez uma letra e gravou
Só para aproveitar o nome
Mas não te esqueça que um dia
A tua alma se some
Se acaba a vida granfina
Teu orgulho se termina
E a matéria a terra come
E as letras que fez pra o Gildo
Deixou o povo revoltado
Fizeste a adaga de ése
E o cachorro recalcado
Um tal de facão três listas
E até um relho trançado
Jogava as pedras no homem
E agora aproveita o nome
Depois do corpo enterrado
O povo todo compreende
Que tamanha falsidade
Nem no enterro tu foi
Veja que barbaridade
E hoje tu diz meu compadre
To morrendo de saudade
Mas a família dos Freitas
Mandou eu te dar a receita
Provando a minha amizade
Enquanto o Gildo foi vivo
Deixaste ele num canto
Tu nunca ajudou ninguém
E o Gildo ajudou tantos
E hoje perante o povo
Estais querendo bancar o santo
Só tens dinheiro e cartaz
O que tu fez não se faz
Juro pro povo eu não garanto
Tu és artista ricaço
Tua vida é um paraíso
Mas és ruim barbaridade
Nada de ti eu preciso
Só quero te dar um conselho
Que barbado eu não aliso
O Gildo foi tão fiel
E tu és cobra cascavel
Que vive batendo guizo
Adeus o Gildo de Freitas
Eu atendi o teu pedido
Eu sempre fui teu amigo
Sincero, honesto e querido
Eu só estou dando a resposta
Pra um tipo prevalecido
Desculpe o seu Formiguinha
E o resto pergunte a Carminha
Viúva do falecido
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No Disco Teixeirinha não respondeu essa música e nunca mais tocou no assunto Gildo de Freitas. Em breve entrevista ao jornal Zero Hora no ano de 1982 Teixeirinha ainda tentou explicar um pouco sobre sua relação com o Gildo, afirmando que era amigos e que sempre olhavam um para o outro. Mas sabemos que isso não era verdade, já que nas inúmeras internações em hospitais do Gildo de Freitas, não há relatos de que alguma vez Teixeirinha tenha ido visitá-lo.
Nos anos de 1983 e 1984 Teixeirinha começava a enfrentar uma serie de problemas, após Mary Terezinha abandoná-lo para se unir ao mentalista Ivan trilha e em 1985 começava a sofrer também com problemas de saúde e por ironia do destino num mesmo 4 de dezembro, Teixeirinha falecia no hospital moinhos de vento em Porto Alegre. Definitivamente a briga entre eles estava encerrada, mas entre seus fãs, ela continua até hoje.
No Rio Grande do Sul, por tradição em tudo ha uma dicotomia, foi assim na política (que perdura até os dias de hoje), no futebol e agora na música no que se trata a relação entre Gildo de Freitas e Teixeirinha. Existe realmente entre os fãs mais aficionados uma defesa apaixonada de seu ídolo que leva ele a atacar o outro. Assim é entre fãs de Gildo e Teixeirinha. Conheço fãs do Gildo de Freitas que destratam Teixeirinha e do mesmo modo fãs do Teixeirinha que destratam a memória do Gildo de Freitas. Mas justiça seja feita a aqueles que admiram os dois e felizmente são a maioria.
Desta forma encerro a serie de artigos, efetivamente eles não são definitivos, são apenas um ponto de vista sobre a relação Gildo de Freitas e Teixeirinha, eventualmente posso estar equivocado, mas tudo o que escrevi fora inspirado em recortes de jornais, livros e especialmente testemunhos de quem viveu e conviveu tanto com Gildo de Freitas e Teixeirinha.Leia a Postagem Original do Jaison em Gildo de Freitas Blogspot
domingo, 10 de janeiro de 2010
NATIVISMO
O NATIVISMO NO DIA A DIA!
Em épocas natalinas, o ser humano repensa o mundo a sua volta. Faz parte da nossa cultura. A compaixão que nos define às vezes como ser racionais, por vezes, está escondida atrás do preconceito e da falta de conhecimento. Conhecimento, aliás, que não interessa às grandes organizações e mídias. Não há interesse que o ser humano tenha poder de opinião e conhecimento! Daí me pergunto e pergunto à vocês, por que será que não podemos ter opinião própria e conhecimento? Já esclarecendo, que NÃO este supérfulo conhecimento através da mídia! Não venham aqueles que vivem pendurados em frente à TV, achar que tem poder de opinião! Não mesmo! A mídia trabalha para que você se interta e não se preocupe com o mundo à sua volta, tampouco que você seja instruído o suficiente para ser um ser humano capaz de saber entre o certo e o errado, entre a verdade e o que a imagem ou a fala te mostra!
Regionalizando a questão, somos dezenas de grupos de arte e cultura, que estão muito identificados com os problemas ambientais em que vivemos, e através de uma das principais funções da música, que além de entreter, passar conhecimento, amor, emoção é função de se falar a verdade! Na época da ditadura a música foi usada como instrumento de liberdade, de opinião!
A música missioneira de raiz e a nossa música gaúcha “realmente!” nativa, também trilha esse caminho! O caminho de se cantar a verdade, as coisas do pago, o dia a dia e as questões sociais e ambientais.
Mas isso não vende! Isso não interessa! Interessa é música sem sentido ou música com refrão indecente e de fácil aprendizado!
E seguimos nós, reunidos em grupos de arte e cultura, cantando verdades e na nossa concepção, boa música. Muito obrigado aos que fazem da música seu modo de protesto com a situação que vivemos hoje! Não podemos ser conformados se existem milhões de pessoas passando fome pelo mundo! Isso é justo!? O Natal não é só nosso, de nossa família, mas sim de toda a humanidade!
Para quem acha justo, então sigam olhando a TV, lendo jornais e revistas com sérias tendências às grandes organizações! Uma palavra básica identifica essas pessoas despreocupadas com o mundo e a natureza a sua volta, e que nada tem a ver com a nossa história e cultura, são pessoas ACOMODADAS!
E nós, vamos batendo na marca e com muito orgulho de estarmos conscientes que estamos fazendo a coisa certa, mas longe de termos 100% de razão! Aos que estão começando, recém entendo a música, saibam escutar a letra ao invés da melodia, saibam ter opinião própria sobre tudo e sobre todos, desde que, embasados em conhecimento e razão! Ótimo 2010 a todos!
“Nós não vamos poder mudar o mundo, mas podemos ser uma referência pra uma série de pessoas!” Renato Russo
Omar Franco
Quarteador